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29 de junho de 2011

ENGENHO SANTA RITA EM SANTANA DO MUNDAÚ: O DESENVOLVIMENTO EM MACHA RÉ

   
                  O Engenho Santa Rita é um retrato de uma Santana do Mundaú que deveria estar atenta ao crescimento econômico local. A falta de políticas públicas que, historicamente, nunca fizeram parte da prática administrativa do município é percebida em casos como esse.
        A falência de empreendimentos desse porte, é também a decretação da incapacidade do poder público em promover o desenvolvimento local. Aqui se manipula e propaga-se a medíocre idéia de que "pagar o funcionário em dia" já é o bastante, e assim, se fecha os olhos para toda uma realidade social que é mais complexa, tão complexa que os jovens são obrigados a não aceitar essa tese miserável e ir embora, casos onde famílias inteiras migram para outros lugares em busca de oportunidades e garantir uma condição de vida melhor. Os números do IBGE, ao mostrar uma diminuição significativa no número de habitantes de 11.663 em 2007 para 10.969 em 2010 escancara  esta fatídica realidade.
         Outros casos também são exemplos de investimentos que fracassaram com o laticínio da Chã de areia e os banhos que vem perdendo a atratividade.
         No Caso do Engenho Santa Rita, remonta os moldes do início da revolução industrial, a estrutura à vapor que se encontra em estado de corrosão guarda o espírito progressista de homens com visão de futuro, escassos nos tempos atuais, que primavam pelo desenvolvimento. Nesse caso, o Sr. Edvaldo Oliveira “in memória”.
         O que poderia ser fonte de renda e referência para nosso município é símbolo de investimento desperdiçado. A idéia da fabricação de açúcar e cachaça diferenciada azedou diante de um comportamento político-social desprovido de promover o desenvolvimento local.






2 comentários:

  1. QUANTA CACHAÇA, DEIXARAM UM NEGOCIO DESSE FECHAR, NÃO PODE

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  2. É impressionante como o Banco do Nordeste financia investimentos desse porte sem observar a garantia do acesso. Quem garante, nesse caso o pagamento desse financiamento? Por falta dessa avaliação é que outras pessoas deixam de fazer empréstimos devido a falta de incentivo por parte do município. Afinal a zona rural tem direito de ter acesso garantido, promovendo assim o desenvolvimento da comunidade.

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