A luta sindical, historicamente, tem se pautado pela defesa de melhores condições dos trabalhadores, desde 1720 que este tipo de organização surgiu no Brasil, ainda que de forma informal. Ao longo desses últimos séculos ganhou notoriedade nas lutas de classes ao se posicionar contra a opressão aos operários. Na Era Vargas surgiu as primeiras significativas ao ser reconhecido como órgão de colaboração e cooperação e no segundo governo de Vargas em 1950 ressurgem atingindo grande dimensão, no golpe de 1964 é marcado pela repressão e se torna o instrumento de resistência contra o regime nos anos de chumbo. A organização dos trabalhadores foi decisiva para redemocratização do país para que pudéssemos chegar ao Brasil de hoje.
Essa mesma trajetória de luta não ocorre com o SINTEAL atualmente em Santana do Mundaú, algo que não condiz com os primeiros passos do sindicato neste Município quando a sua presidente Lenilda e os aposentados sem salários chegaram a dormir na prefeitura para exigir o pagamento a que tinha direito. As mobilizações ocorreram por diversas vezes, havia uma ativa participação de um grupo de professores e aposentados que lutavam por seus direitos e melhorias nas condições de trabalho, merecendo destaque as professoras Quitéria Calado, Teresinha Cardoso, Maria e Leonildo do SINTEAL de União dos Palmares, e as aposentadas Dalva Batista, Lica Batista e Sebastiana Bezerra, entre outras.
foto: Diário Palmarino
Para indignação da maioria dos servidores da educação, o SINTEAL em Santana do Mundaú tem feito um papel vergonhoso, sem nenhuma discussão com as bases. A Representante Fabiana Alexandre tem sido enfadonhamente defendido o patrão e posto os professores até em situação de humilhação. Pensou em alguém para se posicionar contra os professores de Santana do Mundaú, pode chamar a Representante do SINTEAL, lamentavelmente.
Os professores devem se organizar, reagir e discutir a pauta de reivindicações às claras, sem politicagem e com objetivos bem definidos.
eu acho que a presidente Fabiana deixa muito a desejar, mais quem esta acompanhando as discusao percebe que muitos professores, principalmente os cabeças estao fazendo politicagem sim, pois, deixam ser guiadas pelo vereador ivan ferreira "que de santo nada tem" e muitas vezes nao sabem nem o que estao reivindicando.
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